Essa foto tirei hoje dia 16/01/2010 na frente de casa, quis compartilhar com os amigos que pelo menos aqui na minha cidade ainda convivemos com alguns aspectos do campo, como essas lindas vaquinhas pastando no asfalto, até liguei na zoonoses mas ninguém atendeu, qualquer dia desses vou postar a dos cabritos que direto passam por aqui na minha rua para comer as folhas da arvore em frente de casa, férias no campo, bobagem, só basta ficar em casa nas tardes de sábado e domingo...
sábado, 16 de janeiro de 2010
sábado, 9 de janeiro de 2010
Revisando a História CCC
O Plano Nacional de Direitos humanos trouxe à tona a discussão sobre a abertura dos arquivos da ditadura que até hoje em nosso País não foi devidamente documentada e esclarecida perante a sociedade e principalmente para as famílias das vitimas que deram sua vida em nome de uma nação livre do fascismo e terror que o regime militar impôs com os vários atos institucionais e pela polícia política que se utilizava da estrutura do estado para pregar o terror e morte para aqueles que ousavam questionar o atual regime.
Muitos daqueles que colaboraram com o terror ainda estão muito vivos e tentam ainda influenciar os rumos do País através de suas atividades profissionais, e por isso que acho interessante compartilhar com os amigos uma matéria da revista Cruzeira de 9 de novembro de 1968, que me foi passada por email e também se encontra no blog http://cloacanews.blogspot.com e reproduzo aqui para vocês conheceram um pouco das atividades desenvolvidas no CCC pelo jornalista Boris Casoy segundo matéria de Pedro Medeiros e as fotos de Manoel Motta na revista, confiram é só clicar nas fotos que a matéria se abre para facilitar a leitura e tirem suas conclusões.
Muitos daqueles que colaboraram com o terror ainda estão muito vivos e tentam ainda influenciar os rumos do País através de suas atividades profissionais, e por isso que acho interessante compartilhar com os amigos uma matéria da revista Cruzeira de 9 de novembro de 1968, que me foi passada por email e também se encontra no blog http://cloacanews.blogspot.com e reproduzo aqui para vocês conheceram um pouco das atividades desenvolvidas no CCC pelo jornalista Boris Casoy segundo matéria de Pedro Medeiros e as fotos de Manoel Motta na revista, confiram é só clicar nas fotos que a matéria se abre para facilitar a leitura e tirem suas conclusões.
sábado, 2 de janeiro de 2010
NOVO HORIZONTE
Mais um ano que se finda, e com ele também desejo que se finde todas as mazelas sociais, como a violência urbana, desemprego, injustiça social, concentração de renda e de terra, consumismo, desmatamento e poluição, enfim a lista é grande, e não é na passagem de um ano para outro que esse processo vai se findar, mas sim em cada ação cotidiana vamos pavimentando nosso caminho para um futuro melhor.
Desejo que 2010 renasça em nossos corações ávidos de esperança e engajamento para mudarmos aquilo que não podemos mais conviver, esse ano que surge com um desafio para nossa sociedade que necessita aprofundar as mudanças rumo ao desenvolvimento soberano, e o debate que o ano eleitoral promove nos leva a se comprometer com um projeto que seja de fato significativo para nossa sociedade, e que esse projeto leve em conta e perpetue a distribuição de renda, no investimento na educação pública de qualidade, no atendimento a saúde cada vez mais universalizado, na prevenção da criminalidade antes da opressão, que o foco seja o social em contrapartida do capital sempre, esse são os votos que faço para 2010 e que juntos todos estejamos empenhados nesta luta, um grande abraço a todos os amigos e amigas que tive o prazer de compartilhar um 2009 de muitas lutas e que venha 2010.
Fábio Henrique Granados Sardinha
Presidente União da Juventude Socialista – RP
Vice regional União Estadual dos estudantes de São Paulo
Professor e Pós Graduando em História Cultura e Sociedade
Presidente União da Juventude Socialista – RP
Vice regional União Estadual dos estudantes de São Paulo
Professor e Pós Graduando em História Cultura e Sociedade
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Entrevista com Yann Evanovick, presidente eleito da UBES
Entrevista com Yann Evanovick, presidente eleito da UBES
Ter, 15/12/09 14h02
O 38º Congresso da UBES terminou em clima de festa, neste domingo, ao dar a vitória à chapa "O Pré-Sal é nosso", liderada pelo estudante manaura Yann Evanovick. Aos 19 anos, ele chega à presidência da entidade dos secundaristas brasileiros forjado em grandes mobilizações pelo direito da meia-passagem, ameaçado na capital amazonense. A união de forças entre os movimentos Arrastando Toda a Massa, Mutirão, Kizomba, CNB, Mudança, JSB e PTB alcançou 980 votos, 82% do total. A chapa Rebele-se, formada por militantes do PCR e também com votos da corrente O Trabalho, obteve 214 apoiadores. Acompanhe entrevista com o presidente eleito, Yann Evanovick: Portal UJS: Você assume a UBES 25 anos após a lei do grêmio livre e, coincidentemente, à época a UBES também teve uma amazonense na presidência. Qual o simbolismo disso? O que a gestão planeja para fortalecer a rede de grêmios estudantis?Há 25 anos, minha conterrânea Selma presidia a UBES numa transição para o regime democrático. Um amazonense voltar a presidir a UBES agora tem muito simbolismo, devido a tradição de lutas do norte do Brasil. Essa gestão deverá testar ainda mais o poder de mobilização e organização da UBES realizando o Encontro Nacional de Grêmios. Nunca foi feito um encontro desse tipo. Para ter êxito em todos os enfrentamentos que a UBEs terá que encampar, é necessário que a base esteja muito preparada e coesa. Por isso, esse é um compromisso que essa nova gestão terá de cumprir.Portal UJS: Em Manaus, grandes mobilizações estudantis aconteceram em 2009 e isso foi um fator importante para sua consolidação como liderança. Dá para pensar em grandes mobilizações em todo o país?Acho que sim. O que aconteceu me Manaus foi um grande movimento de massa que aglutinou estudantes e a sociedade. Recebemos da gestão cessante esta grande bandeira de luta que é o 50% do [Fundo] Pré-Sal para a educação. O pré-sal deve ser a grande bandeira, que vai colocar muitos estudantes na rua. E não apenas estudantes, mas toda a sociedade, pois todos concordam que o forte investimento em educação é fundamental para o país que queremos construir. O Congresso da UBES demonstrou isso, com muita unidade de todas as correntes em torno desta proposta, o que nos dá gás para começar pisando ainda mais no acelerador das mobilizações. Portal UJS: Politicamente a gestão tem alguns desafios centrais, que pautaram os debates de todo o Congresso da UBES. Um deles você acaba de abordar, a conquista de 50% do Fundo do Pré-Sal para a educação, mas existem outros, como ser protagonista da disputa eleitoral de 2010. Como dar conta desse recado?O pré-sal é o carro-chefe, porque consegue pautar o papel do Estado no desenvolvimento e atacar o problema do financiamento da educação. Mas muitas outras coisas importantes estão acontecendo. Já agora acontecerá a Conferência Nacional de Educação, que é um desafio para os movimentos. A gestão que se encerrou participou ativamente da construção, nas etapas municipais e estaduais. Essa nova gestão tem o dever de construir o PNE [Plano Nacional de Educação] que vai nortear a política educacional do Brasil para os próximos 10 anos. Temos que aprovar os 10% para educação e construir o Sistema [Nacional Integrado]. Será um momento muito importante para a UBES. Deveremos trabalhar para organizar os estudantes de toda a base da UBES. As eleições serão um momento decisivo para o país. A UBES deve pautar o processo e não ser pautada. Deve reconhecer os avanços que aconteceram graças à luta dos estudantes, mas cobrar muito mais porque o Brasil precisa mais e pode muito mais. Para tudo isso acontecer, será preciso muita mobilização, passeatas, passar muito em sala de aula para contagiar a galera secundarista a entrar nessa disputa.Portal UJS: A grande mídia tem adotado uma postura de criminalização dos movimentos. Como resistir a isso?A UBES vai jogar um papel, junto a outras organizações, de não medir os esforços para combater a criminalçização dos movimentos sociais, já que uma parcela da elite, infelizmente, ainda trata as reivndicações como caso de polícia. Tanto quanto a Conferência de Educação, a Confecom [Conferência Nacional de Comunicação], que está acontecendo agora, saiu porque é fruto de um debate histórico dos movimentos sociais. Ontem, na Globo, a grande mídia já demonstrou seu vigor para combater a democratização. Eles não a reconhecem e criticam, mas nós participamos e vamos lutar para que propostas avançadas sejam aprovadas e implementadas. Não pode ficar como é hoje, que os grandes meios [de comunicação] falam o que querem, fazem o que dá na telha e acabam faltando com a verdade. A UBES está na luta para mudar este estado de coisas e democratizar a mídia, torná-la mais plural, mais condizente com a diversidade brasileira e, principalmente, aberta à sociedade, pois é concessão pública e não pode ser conduzida como se fosse particular.De São Paulo,De São Paulo,Fernando Borgonovi
Ter, 15/12/09 14h02
O 38º Congresso da UBES terminou em clima de festa, neste domingo, ao dar a vitória à chapa "O Pré-Sal é nosso", liderada pelo estudante manaura Yann Evanovick. Aos 19 anos, ele chega à presidência da entidade dos secundaristas brasileiros forjado em grandes mobilizações pelo direito da meia-passagem, ameaçado na capital amazonense. A união de forças entre os movimentos Arrastando Toda a Massa, Mutirão, Kizomba, CNB, Mudança, JSB e PTB alcançou 980 votos, 82% do total. A chapa Rebele-se, formada por militantes do PCR e também com votos da corrente O Trabalho, obteve 214 apoiadores. Acompanhe entrevista com o presidente eleito, Yann Evanovick: Portal UJS: Você assume a UBES 25 anos após a lei do grêmio livre e, coincidentemente, à época a UBES também teve uma amazonense na presidência. Qual o simbolismo disso? O que a gestão planeja para fortalecer a rede de grêmios estudantis?Há 25 anos, minha conterrânea Selma presidia a UBES numa transição para o regime democrático. Um amazonense voltar a presidir a UBES agora tem muito simbolismo, devido a tradição de lutas do norte do Brasil. Essa gestão deverá testar ainda mais o poder de mobilização e organização da UBES realizando o Encontro Nacional de Grêmios. Nunca foi feito um encontro desse tipo. Para ter êxito em todos os enfrentamentos que a UBEs terá que encampar, é necessário que a base esteja muito preparada e coesa. Por isso, esse é um compromisso que essa nova gestão terá de cumprir.Portal UJS: Em Manaus, grandes mobilizações estudantis aconteceram em 2009 e isso foi um fator importante para sua consolidação como liderança. Dá para pensar em grandes mobilizações em todo o país?Acho que sim. O que aconteceu me Manaus foi um grande movimento de massa que aglutinou estudantes e a sociedade. Recebemos da gestão cessante esta grande bandeira de luta que é o 50% do [Fundo] Pré-Sal para a educação. O pré-sal deve ser a grande bandeira, que vai colocar muitos estudantes na rua. E não apenas estudantes, mas toda a sociedade, pois todos concordam que o forte investimento em educação é fundamental para o país que queremos construir. O Congresso da UBES demonstrou isso, com muita unidade de todas as correntes em torno desta proposta, o que nos dá gás para começar pisando ainda mais no acelerador das mobilizações. Portal UJS: Politicamente a gestão tem alguns desafios centrais, que pautaram os debates de todo o Congresso da UBES. Um deles você acaba de abordar, a conquista de 50% do Fundo do Pré-Sal para a educação, mas existem outros, como ser protagonista da disputa eleitoral de 2010. Como dar conta desse recado?O pré-sal é o carro-chefe, porque consegue pautar o papel do Estado no desenvolvimento e atacar o problema do financiamento da educação. Mas muitas outras coisas importantes estão acontecendo. Já agora acontecerá a Conferência Nacional de Educação, que é um desafio para os movimentos. A gestão que se encerrou participou ativamente da construção, nas etapas municipais e estaduais. Essa nova gestão tem o dever de construir o PNE [Plano Nacional de Educação] que vai nortear a política educacional do Brasil para os próximos 10 anos. Temos que aprovar os 10% para educação e construir o Sistema [Nacional Integrado]. Será um momento muito importante para a UBES. Deveremos trabalhar para organizar os estudantes de toda a base da UBES. As eleições serão um momento decisivo para o país. A UBES deve pautar o processo e não ser pautada. Deve reconhecer os avanços que aconteceram graças à luta dos estudantes, mas cobrar muito mais porque o Brasil precisa mais e pode muito mais. Para tudo isso acontecer, será preciso muita mobilização, passeatas, passar muito em sala de aula para contagiar a galera secundarista a entrar nessa disputa.Portal UJS: A grande mídia tem adotado uma postura de criminalização dos movimentos. Como resistir a isso?A UBES vai jogar um papel, junto a outras organizações, de não medir os esforços para combater a criminalçização dos movimentos sociais, já que uma parcela da elite, infelizmente, ainda trata as reivndicações como caso de polícia. Tanto quanto a Conferência de Educação, a Confecom [Conferência Nacional de Comunicação], que está acontecendo agora, saiu porque é fruto de um debate histórico dos movimentos sociais. Ontem, na Globo, a grande mídia já demonstrou seu vigor para combater a democratização. Eles não a reconhecem e criticam, mas nós participamos e vamos lutar para que propostas avançadas sejam aprovadas e implementadas. Não pode ficar como é hoje, que os grandes meios [de comunicação] falam o que querem, fazem o que dá na telha e acabam faltando com a verdade. A UBES está na luta para mudar este estado de coisas e democratizar a mídia, torná-la mais plural, mais condizente com a diversidade brasileira e, principalmente, aberta à sociedade, pois é concessão pública e não pode ser conduzida como se fosse particular.De São Paulo,De São Paulo,Fernando Borgonovi
sábado, 21 de novembro de 2009
Mobilização Movimento Estudantil
Dia 17/11/2009 Ribeirão Preto viveu dias de muita mobilização com uma juventude disposta a mudar os rumos de nossa cidade, em uma das escolas que mobilizamos para o congresso da UPES a situação estrutural está uma lástima, com falta de água nos banheiros, apagões durante as aulas, ventiladores que queimam sistematicamente, escola esta que foi reformada há pouco tempo, sendo gasto mais de quatro milhões em sua reforma, com a empresa responsável pela reforma sendo multada pelo município por irregularidades neste trabalho que visivelmente demonstra o mau uso das verbas públicas, sendo necessário que se invista mais de 1 milhão para consertar o que não foi feito na reforma, um descaso e desrespeito aos alunos, pais, professores e toda população de Ribeirão.
Diante disto os alunos que participaram como delegados no congresso da UPES junto com outros estudantes entraram em contato comigo neste dia 17 para ver o que poderíamos fazer para denunciar e resolver estes problemas que todos enfrentam nesta escola, sendo assim decidimos sair em passeata até a câmara municipal da cidade com todos os alunos para denunciar a população e para os vereadores o descaso que se encontra nesta escola, ocupamos a câmara municipal exigindo usar a tribuna para denunciar tais irregularidades, mas infelizmente por uma questão burocrática nos foi negado este acesso neste dia, foi encaminhado que na próxima sessão poderíamos usar a tribuna, mas mesmo na plenária todos entoavam bem alto a palavra de ordem:
“É ou não é piada de salão tem dinheiro para empreiteiro, mas não tem para educação”, dentre outras como exigência de eleição para diretores e passe livre estudantil, no dia seguinte decidimos aprovar um documento em assembléia com todos estudantes e partimos em passeata até a prefeitura, fomos recebidos pelo secretário da casa civil e pelo de obras, que ouviu as demandas dos estudantes e logo depois a prefeita também chega para ouvir e receber nosso documento que foi assinado pela mesma se comprometendo com as lutas estudantis, mas acreditamos que não basta assinar e receber nossas reivindicações, mas sim efetivar propostas de avanços para nossa educação e para tal nós estudantes secundaristas, universitários em conjunto com as entidades estudantis não vamos vacilar em ocupar os espaços democráticos da cidade para sermos ouvidos em nossas demandas, na sessão do dia 19 como foi encaminhado, novamente fomos até a câmara e usamos a tribuna.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
domingo, 1 de novembro de 2009
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