quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Alunos cotistas têm desempenho superior a não-cotistas



Postado em: 7 nov 2012 às 21:40

Uma das explicações para o melhor desempenho é que os cotistas valorizam mais o fato de passar no vestibular e entrar na universidade, o que para eles pode representar uma possibilidade de mobilidade social

Estudos realizados pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e pela Universidade de Campinas (Unicamp) mostraram que o desempenho médio dos alunos que entraram na faculdade graças ao sistema de cotas é superior ao resultado alcançado pelos demais estudantes.
cotas alunos cotistas estudantes desempenho
Alunos cotistas apresentam desempenho acima da média nas universidades. (Foto: reprodução)
O primeiro levantamento sobre o tema, feito na Uerj em 2003, indicou que 49% dos cotistas foram aprovados em todas as disciplinas no primeiro semestre do ano, contra 47% dos estudantes que ingressaram pelo sistema regular.
No início de 2010, a universidade divulgou novo estudo, que constatou que, desde que foram instituídas as cotas, o índice de reprovações e a taxa de evasão totais permaneceram menores entre os beneficiados por políticas afirmativas.
A Unicamp, ao avaliar o desempenho dos alunos no ano de 2005, constatou que a média dos cotistas foi melhor que a dos demais colegas em 31 dos 56 cursos. Entre os cursos que os cotistas se destacaram estava o de Medicina, um dos mais concorridos – a média dos que vieram de escola pública ficou em 7,9; a dos demais foi de 7,6.
Leia também
A mesma comparação, feita um ano depois, aumentou a vantagem: os egressos de escolas pública tiveram média melhor em 34 cursos. A principal dificuldade do grupo estava em disciplinas que envolvem matemática.

Estudantes cotistas valorizam mais a vaga na universidade

Os estudantes que entraram na universidade por meio do sistema de cotas para negros tendem a valorizar mais a sua vaga do que aqueles que não são cotistas, especialmente nos cursos considerados de baixo prestígio. Essa é uma das conclusões do estudo Efeitos da Política de Cotas na UnB: uma Análise do Rendimento e da Evasão, coordenado pela pedagoga Claudete Batista Cardoso, pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB).
De acordo com a pedagoga, os cotistas negros obtiveram notas melhores do que os demais alunos em 27 cursos da UnB. No curso de música, por exemplo, as notas dos cotistas são 19% superiores às dos demais estudantes. Eles também se destacam em cursos como matemática, em que a diferença é de 15%, artes cênicas (14%), artes plásticas (14%), ciências da computação (13%) e física/licenciatura (12%).
De acordo com Claudete Cardoso, uma das explicações para o melhor desempenho é que os cotistas valorizam mais o fato de passar no vestibular e entrar na universidade, o que para eles pode representar uma possibilidade de mobilidade social.
“Até porque [geralmente] eles não conseguem entrar na universidade, então vêm as cotas, eles têm uma chance maior e tem sido atribuído esse melhor desempenho deles a um maior esforço para preservar a vaga, para chegar ao fim do curso”, disse a pesquisadora, em entrevista à Agência Brasil.
O estudo também mostrou que, em geral, os alunos cotistas têm desempenho melhor nos cursos da área de humanidades, rendimento semelhante ao dos demais na área de saúde e notas inferiores em alguns cursos de exatas, particularmente as engenharias. Isso porque são cursos que requerem uma base melhor do ensino médio, segundo Claudete.
“O aluno já entrou sabendo que uma das dificuldades é a barreira do vestibular, por isso a instituição das cotas. Na universidade ele precisa dessa base, é uma base que ele necessariamente vai ter que ter, então a dificuldade que ele encontra no vestibular se repete na universidade, por isso a diferença entre eles é bem maior e o cotista vai pior do que o não-cotista”, explicou.
Isso justifica as notas menores em cursos como engenharia civil (41% inferior às dos não-cotistas), engenharia mecatrônica (-32%) e engenharia elétrica (-12%).
Por outro lado, o caso do curso de matemática – no qual, apesar de ser da área das ciências exatas, os cotistas têm notas melhores – se justifica por ser um curso pouco prestigiado, não só na universidade, mas também socialmente e em termos de remuneração para o profissional.
De acordo com Claudete, em geral, os alunos acabam desistindo da carreira, já que o curso demanda um esforço relativamente grande, mas nem sempre dá o retorno profissional desejado. Para os cotistas, a visão é diferente. “Eles dão muito valor ao curso, mesmo que seja um curso de baixo prestígio social.”
Agência Brasil

terça-feira, 6 de novembro de 2012

2014: CONAE DISCUTIRÁ SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO | UNE - União Nacional dos Estudantes

2014: CONAE DISCUTIRÁ SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO | UNE - União Nacional dos Estudantes


Conferência Nacional de Educação dará continuidade ao debate do PNE reforçando SNE
No calor do debate e mobilização do movimento estudantil e educacional em torno da aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), começam os preparativos para a II Conferência Nacional de Educação (II CONAE), marcada para acontecer entre os dias 17 e 21 de fevereiro de 2014, em Brasília. A primeira conferência, realizada em 2010, aprovou um texto que serviu de base para a elaboração do atual PNE, atualmente em tramitação no congresso Nacional.
Para 2014, o tema central da conferência será “O PNE na articulação do Sistema Nacional de Educação: Participação Popular, Cooperação Federativa e Regime de Colaboração”, e a expectativa do encontro, que reunirá diversas entidades e movimentos sociais, é oferecer espaço para deliberações que possam resultar na elaboração de um conjunto de propostas para subsidiar a efetivação e a implementação do Plano Nacional de Educação, no contexto da construção desse sistema.
A UNE e a UBEs participam do Fórum Nacional de Educação (FNE), responsável por encaminhar as deliberações da I CONAE e acompanhar a construção do PNE. “Estamos colocando uma linha de continuidade do debate para essa próxima edição da CONAE. Em 2010, a conferência cumpriu o importante papel de retomar as articulações do movimento educacional a partir do PNE, para 2014 não vamos mais discutir o conteúdo do plano, mas sim como daremos um passo a mais na formulação de políticas e na estruturação do SNE”, explicou o diretor de políticas educacionais da UNE, Estevão Cruz.
Essa diretriz que norteará o debate da II CONAE foi definida no dia 19 de outubro com a aprovação pelo FNE de um documento. O FNE destaca, na apresentação do mesmo documento que a “II CONAE será um espaço democrático de construção de acordos entre atores sociais, que, expressando valores e posições diferenciados sobre os aspectos culturais, políticos, econômicos, apontará renovadas perspectivas para a organização da educação nacional e a consolidação do novo PNE, fruto do movimento desencadeado pela I Conae, ao indicar ações e estratégias concretas para as políticas de Estado de educação básica e superior, assentadas na defesa da construção do Sistema Nacional de Educação e na regulamentação do regime de colaboração entre os entes federados”.
A II CONAE será lançada oficialmente no dia 19 de novembro. Mais informações aqui.
Da Redação

Pós-graduandos realizam tuitaço em defesa da pesquisa nacional


A Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), juntamente com o conjunto de pós-graduandos e respectivas associações (APGs) de todo o país, promoverá um tuitaço nesta quarta-feira (7), a partir das 13 hoars, com a hashtag #PLdosposgraduandos, uma referência à formulação de um projeto de lei que defina uma política para a pesquisa nacional.

A ação faz parte da Semana Nacional de Mobilização pelo PL dos Pós - Graduandos e pelo Reajuste das Bolsas de Pesquisa. A data foi definida pela entidade como "Dia D" da mobilização.

Além de manter a bandeira do reajuste imediato das bolsas de pesquisa, a ANPG destaca a formulação do PL e solicita que para além de atividades de rua, as APG’s e pós-graduandos organizem-se e debatam o conteúdo do mesmo no sentido de contribuir para a opinião da entidade acerca do mecanismo a ser proposto. O destaque para um projeto de lei sinaliza um amadurecimento da campanha de bolsas da ANPG no sentido de lutar pela garantia de um mecanismo permanente de valorização.

Para a mobilização estão sendo convocados pós-graduandos de todo o país, organizados em suas universidades, atividades descentralizadas para debater a política permanente de valorização e o reajuste de 40% nas bolsas de pesquisa.

Ainda na quarta, nas agendas de atividades constam reuniões, debates, manifestações de rua e panfletagens em diversas universidades, além da militância nas redes sociais.

Abaixo-assinado

O abaixo-assinado pela valorização das bolsas de pesquisa, lançado em fevereiro de 2011, foi retomado. O documento já possui cerca de 50 mil assinaturas. Mas para que tenha efetiva validade é preciso mais. Nesta semana de mobilização, a meta é alcançar a marca de 10 mil adesões. Acesse aqui e divulgue o abaixo-assinado.

Memória

Há dois anos os pós-graduandos do País vêm pautando a importância da valorização das bolsas de pesquisa em um país que almeja uma posição de maior destaque na geopolítica mundial. A produção de pesquisas conectadas com as grandes questões nacionais e ao mesmo tempo livres, criativas, inovadoras, depende de investimento material e valorização social.

Foram mais de quatro anos desde que o governo federal efetivou o último aumento nas bolsas. O reajuste de 40% reivindicados pelos estudantes foi calculado com base no período de contingenciamento e inflação acumulada.

Neste período, a ANPG protagonizou diversas atividades e campanhas, angariando algumas conquistas. A Campanha de Bolsa, que convocou a paralisação da pós-graduação no Brasil em Março de 2011, repercutiu positivamente, e estudantes de norte a sul do Brasil entraram na onda #minhabolsanaoaumentou, impulsionado o anúncio em maio deste ano, na cena do Congresso da ANPG do reajuste de 20% nas bolsas de pesquisa, sendo 10% implementados a partir de agosto e 10% a ser implementados no início de 2013. Todavia, a mobilização perdura, uma vez que não temos garantido um mecanismo permanente de reajuste.

Com informações da ANPG

Venezuela - Vizinho Desconhecido



Matéria interesante matéria sobre Projeto voltado para juventude da Venezuela.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Por que apoio Darcy Vera




Em disputas eleitorais procuro sempre avaliar para decidir meu voto o comprometimento do candidato ou candidata com uma pauta progressista para a nossa cidade, estado ou país, nas últimas eleições sempre votei e me posicionei com candidatos e candidatas que representassem esse ideário comprometido com os avanços sociais que foram responsáveis por eleger por duas vezes Lula e depois Dilma Rousseff, um projeto voltado aos interesses dos trabalhadores brasileiros, no combate as desigualdades sociais com a devida valorização do trabalho e geração de renda.



Compromisso esse que impediu nos últimos anos o desmonte do Estado Brasileiro e flexibilização de direitos sociais, sindicais e demais lutas promovidas pelos movimentos e entidades, diferente do que vemos no Estado de São Paulo gerido pelo mesmo partido há quase 30 anos, hoje podemos notar a melhora na qualidade de vida do povo brasileiro e assertividade desse projeto que precisa ser aprimorado para avançarmos mais.



Por isso, vejo a necessidade de vários atores sociais que militam por esta sociedade que acreditamos onde a política seja feita para transformar esta realidade, compreendam o que está em jogo neste segundo turno eleitoral em Ribeirão Preto, são dois projetos antagônicos de administração da cidade.

De um lado, temos um candidato que representa o que a sociedade brasileira está negando nos últimos 10 anos como projeto social, o candidato que representa o mesmo partido que está no governo estadual que sucateia há anos a educação pública, a segurança, a nossa saúde em especial Ribeirão Preto que hoje conta com menos de 3 leitos a cada mil habitantes bem abaixo do preconiza a OMS, fiel escudeiro como liderança deste “desgoverno” e retrógrado dos tempos de FHC, que se notabilizou por ser privatista, oprimir movimentos sociais e inimigo dos direitos trabalhistas, sindicais e sociais.

Se têm dúvidas sobre o que este projeto representado por este candidato representa leia o livro Privataria Tucana, best-seller que descreve casos de grossa corrupção deste partido e de suas lideranças.



Além disso, este candidato representa a continuidade das gestões caóticas que este partido teve a frente de nossa cidade a pelos menos 30 anos e a sua vitória em nossa cidade faz parte de um projeto de poder comprometido com o este modelo ultrapassado de política neoliberal, Ribeirão está nesta estratégia que o objetivo é a continuidade deste projeto no estado e daqui a dois anos a retomada do mesmo na esfera federal.



Darcy Vera, apesar de critica que podemos ter e natural que tenhamos, já demonstrou que está comprometida em dialogar com estas forças democráticas e com o desenvolvimento de nossa cidade, está ao lado dos trabalhadores, vimos os servidores conquistarem o plano de carreira que é uma bandeira histórica, os 5,15% entre outras conquistas, na juventude que onde mais atuo, tivemos a 1° Conferência Municipal de Juventude e Regional realizada em nossa cidade com aprovação de um plano municipal que define nos próximos quatro anos diretrizes para políticas públicas de juventude com a criação da coordenadoria de juventude, além é claro da conquista histórica do passe livre para os estudantes de escola pública, algo que só existe em 120 cidades brasileiras.

Tanto quanto o movimentos sindical, estudantil e demais agentes sociais não podemos deixar de protagonizar esta disputa colaborando com um projeto de fato avançado para nossa cidade que este governo simboliza como possível na construção deste diálogo demonstrando a prioridade de seu governo ações capazes de solucionar os grandes problemas da nossa cidade.

Só com a nossa participação democrática nos conselhos populares e na administração pública e na construção de um canal permanente de dialogo com os movimentos, servidores, estudantes e a sociedade este governo será as aspirações desse projeto avançado para nossa cidade.

Por compreender este cenário e a disputa em jogo em conjunto com movimentos, estudantes e agora Dilma e Lula apoio Darcy Vera para continuidade dos avanços em nossa cidade.



Fábio Henrique Granados Sardinha

Professor História, Comunicador e estudante

Diretor Estadual da união da Juventude Socialista e Vice Regional UEE

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Por um Mandato Popular

 

Sempre atuei na política com a premissa de que política tem que ser feita para mudar a vida das pessoas.
Sempre me coloquei a disposição para ser um instrumento de luta pelos nossos sonhos.
Todos os homens e mulheres que almejam construir uma sociedade mais justa precisam saber ouvir a população com o coração aberto e ter muita humildade para aprender.
Nesses quatros anos o Brasil mudou muito.
Nosso país avançou no combate a pobreza extrema, a renda média do brasileiro cresceu mais, pessoas tiveram acesso à universidade e nos tornamos uma Nação com mais protagonismo mundial.
O Brasil mostrou que é possível governar com competência e com o coração. Que é possível fazer desenvolvimento e justiça social ao mesmo tempo. Não há contradição!
O Brasil elegeu a primeira mulher Presidente em sua história e também elegemos nossa primeira mulher como prefeita em sintonia com  as mudanças promovidas pelo Governo Federal, podemos dizer que o Brasil mudou muito, e com ele nossa cidade também mudou e para melhor.
Nós amadurecemos, vivemos um grande momento para as cidades!
Mas mesmo assim Ribeirão Preto precisa e carece de avançar mais, é preciso ter mais creches para as mães trabalhadoras; melhorar o sistema de saúde de nossa cidade, melhorar a qualidade do nosso Transporte Coletivo, trazer mais segurança para as famílias porque a insegurança ainda é uma realidade em nossa cidade – sejam as pessoas mais pobres vitimas do tráfico e da violência, sejam as famílias de classe média vitimas do assalto e também das drogas.
E é exatamente por isso que estou aqui, quatro anos depois de minha última disputa para vereador, pois temos um passivo de problemas sociais e temos a obrigação de nos projetarmos para o futuro. Por isso concorro novamente a vereador.
Meu adversário nessa eleição não é outro candidato. Não é ele quem nós vamos desafiar nessa campanha.
Meus adversários são os problemas de nossa cidade, e são por eles que me coloco a disposição para mudarmos essa realidade
e isso só será possível através de nossa organização unidos em um único objetivo de que é possível fazer política de forma diferente com o povo e para o povo , e isso só é possível porque acredito no povo de nossa cidade, se o Brasil pode mudar, nossa cidade também pode e isso só depende de nós.
Eu quero ser vereador para interromper esse ciclo em que os governos mudam, mas os mesmos problemas ficam só podemos mudar a realidade quando mudamos de atitude, e faço um clamor que nesse ano sermos ousados em mudar o voto, não só votando no novo, mas o novo que possibilita de fato as mudanças necessárias.
Meus adversários são os problemas da população, e meus aliados são as pessoas de nossa cidade.
Cada cidade tem a sua alma, e na alma de Ribeirão Preto temos a distinção e pioneirismo de nossa tradição do período do café, a nossa inconformidade com as injustiças sociais que nesse ano resultaram em uma verdadeira mudança nos rumos políticos de nossa cidade, e isso ficou evidente nos últimos desdobramentos de nossa cidade como nas organizações das conferências municipais que desencadearam no passe livre estudantil, nas manifestações na câmara por mais transparência e dialogo com a população se tornaram ícones de nossa história política.
Eu quero ser um Vereador que encarne essa alma das mudanças necessárias, e fazer um mandato que se reencontre com o espírito que sempre marcou essa cidade. O espírito corajoso, ousado, inovador que vêm das ruas e das casas daqueles que principalmente não agüentam mais essa maneira de fazer política atrasada e atrelada ao coronelismo de plantão que ainda persiste em nossa cidade, mas já se encontra em plena decadência.
Porque queremos ser a 1ª capital do Brasil em cobertura da rede de saúde da família, sendo ribeirão a capital da saúde pública de qualidade com o melhor serviço de saúde pública do Brasil. Não queremos ser, entre as cidades, a que tem a menor cobertura de creches.
Queremos ser a capital nacional do cuidado com a infância, de verdade, e não só na propaganda.
Porque nós não nos conformamos em ter índices de roubo e furtos maiores de nossa região.
Precisamos reencontrar esse espírito de mudança porque o transito da nossa cidade precisa de soluções pra agora, não podemos esperar  15 ou 20 anos.
Nossa economia precisa ocupar um espaço mais importante nesse Brasil que cresce, investindo na economia criativa, na alta tecnologia, atraindo empresas e sim, baixando impostos para o crescimento de nosso distrito industrial.
Quando os problemas não mudam, como resolvê-los? Mudando as idéias, as saídas, e a atitude com que se enfrentamos esses problemas.
Por isso, o que a nossa cidade precisa não é a mera continuidade do que aí está em nossa câmara municipal. Ela precisa de uma alternativa mais avançada, sintonizada com o Brasil e com o nosso tempo. E mudar a atitude e o jeito de fazer significa modernizar a forma de atuação dos vereadores. Eu quero uma câmara inovadora, moderna para minha cidade e atrelada às mudanças necessárias para o nosso povo.
Em 2012 avançar significa mudar, modernizar com ousadia e atitude!
Modernizar significa menos conchavos políticos, e mais especialistas no comando do serviço ao cidadão. Buscar na inteligência da cidade as saídas que a política tradicional não consegue mais produzir. Moderno é valorizar o funcionalismo público municipal!
Modernizar a gestão é ser transparente de verdade, é fazer do orçamento Participativo um instrumento de controle do governo pela comunidade, e não um palco de proselitismo político.
É governar com metas e em parceria com a população. É usar a informatização e a comunicação pra acabar com as filas de saúde, pra tornar a cidade mais segura.
Modernizar a gestão é uma nova atitude política, é gastar mais em ciclovias, e menos na propaganda da ciclovia.
Modernizar é fazer atual o sonho de erradicar a miséria em uma realidade.
Moderno é criança na escola. Moderno é não adoecer. Moderno é ser sustentável de verdade.
Não quero ser Vereador para fazer mais do mesmo. Vamos, também, avançar, fazer uma administração mais democrática e participativa de fato através de um mandato popular construído para e com o povo, moderno, dinâmico, criativo, iniciando um novo ciclo de mudanças. Esse é o mandato que busco e o vereador que desejo ser.
E à hora é agora, Ribeirão não pode não pode mais desperdiçar esse momento.
Uma nova atitude não é colocar gente na rua paga para fazer campanha.
Quero ser o vereador para iniciar uma revolução no que tange na fiscalização dos recursos públicos destinados ao atendimento da nossa população.
Quero ser vereador para assumir esta responsabilidade, vamos juntos construir esta grande avenida que levará Ribeirão Preto a ser a capital nacional da igualdade, a capital nacional da justiça social, a capital da qualidade de vida.
Mas trago uma experiência em especial que me orgulha: conheço os problemas do povo dessa nossa cidade.
A experiência de conhecer as novas políticas públicas que são feitas nos governos Lula e Dilma, principalmente na área de juventude em outras cidades do Brasil e do mundo.
O debate nessa eleição não é sobre quem é ou não experiente. Mas sobre qual tipo de experiência queremos: das soluções que não resolvem, dos problemas que continuam da política tradicional onde os interesses dos partidos e o loteamento de cargos estão acima da cidade, ou a experiência das novas soluções, de uma nova mudança, construído em conjunto com movimentos e a sociedade civil organizada.
E à hora é agora, de construir e avançar mais, de renovar as soluções, de virar mais uma página na história da nossa cidade.
Repito: quero solucionar o passivo de problemas sociais de nossa cidade, Mas quero mais: quero projetar Nossa cidade para o futuro!
Tenho orgulho da minha trajetória, que construí sem padrinhos ou máquinas, filho de trabalhadores onde aprendi com meus pais caminhando com meus próprios pés, de mãos dadas com nossa população, uma caminhada na qual se juntam ano a ano mais homens, mulheres, jovens, adultos, idosos, pessoas de todas as cores e crenças que tem em comum o sonho de uma vida melhor.
Tenho orgulho de fazer parte de uma geração de homens e mulheres que está mudando a política, com uma nova atitude para enfrentar os problemas e subverter os padrões da política tradicional.
Chegou nossa hora e eu estou – graças a cada um de vocês – pronto preparado para construir um mandato de fato popular, a hora é agora, vamos dar o passe livre para as mudanças.
E, juntos, vamos construir nossa vitória! Conto com vocês para juntos construirmos um mandato de fato popular.