Recebi por email erte artigo do Alfredo Sirkis que achei interessante compartilhar com vocês...
Por Alfredo Sirkis*
Ontem vivi o pesadelo verde. Vi o risco de desmoronar diante de meus olhos o sonho que tivemos em janeiro de 1986 quando juntamente com Gabeira, Herbert Daniel, Lucélia e um punhado de outros fundamos o PV, no teatro Clara Nunes. Nada indicava que aquela reunião da executiva nacional, na quinta-feira, 17 de março de 2011, em Brasília, iria produzir algo tão kafquiano. Era a primeira reunião desde o segundo turno das eleições. Uma direção partidária que não se reunia a cinco meses (!) o que não significa que durante esses cinco meses o poder partidário deixara de ser exercido…
Ao longo dos últimos anos instalou-se uma espécie de presidencialismo sub-reptício neste partido programaticamente parlamentarista. O presidente passou a exercer solitariamente boa parte do poder que caberia à direção do partido com o auxilio de um virtual politiburo (“a operativa”) à qual caberiam apenas tarefas burocráticas mas, como no precedente stalinista, acabou se convertendo no órgão de deliberação, de fato, no lugar de uma executiva balofa, de 58 membros, dos quais boa parte cooptada em barganhas que asseguravam o controle do PV nos estados por quadros fracos e sem representatividade social.
A campanha de Marina Silva à presidência com seus quase 20 milhões de votos e quase 20% do eleitorado deveria ter sido o grande marco de transição para um novo partido que se abre para acolher esse extraordinário movimento. O partido encontra-se diante de uma oportunidade ímpar de crescimento, renovação, incorporação de novas energias. Esboçou-se claramente durante a campanha, na sociedade brasileira, um espaço gigantesco, fascinante, no qual Marina jogou um papel catalisador. Mas dentro da nossa carapaça burocrática, cartorial e clientelista começava a se gestar um discurso bizarro, mesquinho: “afinal o fenômeno Marina não foi tão bom assim para o PV porque o partido só elegeu um deputado a mais do que em 2006” Houve quem até comentasse, recentemente, à luz da aposentadoria de Ronaldinho: “a era dos fenômenos acabou”. Marina passou a ser vista como um “problema”. Interessante enquanto “cereja” ou “chantili” mas estorvo quando vem aí com esse papo de democratização do PV.
Acostumado há muitos anos à presença na direção do PV de pessoas intelectual, política e teoricamente totalmente despreparadas cuja cooptação se dá na lógica de assegurar a longevidade presidencial, também me acostumei, por outro lado, a um certo bom senso de evitar romper radicalmente com os verdes históricos. Essa bizarra reação anti-Marina seria, na minha avaliação inicial, um ranger de dentes efêmero de pessoas que não entendiam a grandeza do que havia acontecido na campanha presidencial mas que, como bons companheiros, entenderiam melhor esse significado logo mais adiante. Por essa razão essas articulações e discursos a pé de ouvido não me preocuparam em demasia.
Quinta-feira tudo começou aparentemente bem. Junto com alguns outros companheiros fiz uma análise do processo eleitoral, das novas perspectivas que se abriam e sobretudo da necessidade de uma transição democrática no PV. O PV sempre se debateu com o drama de querer fugir aos modelos de grupúsculo ideológico ou de partido eleitoreiro tradicional. Constantemente viveu a dificuldade de abrir espaço de participação a um universo de simpatizantes e eleitores muito heterogêneo, com múltiplos interesses, variadas formas de se relacionar com a questão ambiental e outras bandeiras verdes. Um universo de diversificadas motivações: desde a tradicional aspiração a uma candidatura até a necessidade de apoio para enfrentar um problema de vizinhança em sua rua.
Depois de muitas experiências traumáticas com as repetidas tentativas de controle por parte de políticos fisiológicos, o PV acabou se fechando no que para muitos apareceu como um “grupo de amigos”, o que, convenhamos, é melhor que um grupo de inimigos, mas não resolve o problema. Esse controle estrito pode ter sido importante para a sobrevivência do partido em seus momentos mais difíceis, nos anos 90 e 00, mas deixou de corresponder à realidade de uma nova etapa. Agora, os verdes ou crescem quantitativa e qualitativamente junto com o movimento de opinião pública que suscitaram ou estagnam e entram em decadência.
A hora de começar a mudar é agora, depois daquele extraordinário resultado de 2010. Cabe a construção de um partido-rede. Cada vez mais em todo o mundo se evidenciam as grandes possibilidades de mobilização e participação política com o uso da internet e das redes sociais. O PV deve criar ou adaptar uma rede social para se relacionar com seus filiados de forma participativa e interativa integrando-os aos processos de decisão inclusive para a eleição das suas direções municipais, estaduais e nacional. Isso passa por essa filtragem –coerente com a noção de “partido de quadros” e não “partido de massas” que o PV se propôs a construir– por filados que demonstrem conhecer minimamente o Manifesto e o Programa verdes e por uma certificação digital para efeito de participação nos processos de tomadas de decisões. Mas devemos caminhar, gradualmente, para que as decisões deixem de ser de meia dúzia de dirigentes apenas mas de milhares, potencialmente milhões de verdes em rede. Isso não é um processo imediato mas precisaria começar a ser construído a partir de agora. O PV não pode ser visto senão como instrumento de uma causa e não a causa em si. Não pode ser simplesmente uma “coisa nossa” cuja tradução em italiano prefiro não mencionar aqui…
Propus um calendário: 1) a correção imediata de certas graves anomalias regionais como as de alguns estados amazônicos onde tivemos dirigentes em conluio com oligarquias locais do tipo Casol ou Amazonino Mendes (!), boicote à campanha de Marina e um resultado eleitoral nulo 2) uma rodada de seminários nos estados e um nacional sobre O Partido Verde dos Anos 10, 3) um Congresso de Atualização Programáticaincorporando o trabalho programático feito durante a campanha, inclusive a Agenda Verde do segundo turno ao programa do partido 4) e, finalmente, em tempo hábil para a reta final do prazo de filiações para as eleições de 2012, nossa Convenção Nacionalpara eleger o novo Conselho que por sua vez elegeria uma nova executiva e esta seus cargos, inclusive a presidência.
Todos aparentemente concordaram com essa linha de procedidmento e, também, com a noção de que nos últimos anos o partido sofrera uma deriva presidencialista anômala. Marco Mroz, Sergio Xavier, Mauricio Bruzadim e, finalmente, a própria Marina falaram no mesmo sentido abrindo para o PV a perspectiva de assimilar os frutos da campanha e tomar o caminho de uma transição democrática que, na minha opinião, deveria resultar também numa transição generacional logo mais. Penso que o partido não deve ser conduzido indefinidamente por sessentões e cinquentões. A campanha revelou uma juventude maravilhosa que pode em pouco tempo receber o bastão.
Todos pareciam concordar. Eu estava tranqüilo, relaxado, feliz com o nosso partido que parecia acordar da letargia e dos bizarros rumores dos longos cinco meses pós-eleitorais. De repente alguém me avisou que o deputado José Sarney Filho ia propor uma pura e simples prorrogação, por um ano, do mandato daquela executiva, e, consequentemente –é claro– do presidente José Luiz Penna que está no seu décimo segundo ano como presidente. Minha indignação foi na medida da minha surpresa. Não me passara pela cabeça que tendo, aparentemente, maioria no conselho e provavelmente da convenção eles chegariam ao extremo da cara-de-pau de propor prorrogação de mandato apenas para poder assegurar-se ainda mais de que a coisa não lhes fugiria das mãos. Que manteriam por mais uma ano o poderzinho para poder, em seguida, se perpetuar no partido que assim insiste em permanecer alheio ao movimento da sociedade.
Argumentamos que realizar uma convenção em ano eleitoral seria uma temeridade. Surgirá certamente um bom argumento para adia-la mais uma vez para não dividir o partido diante das eleições. Até lá já terão aderido ao governo e assegurado o controle completo do partido mediante os métodos tradicionais da política brasileira. Não reagi da maneira mais conveniente. Bater boca nunca é o melhor caminho, mas tem situações onde engolir sapo dá vômito, e se não der, dá câncer. O fato é que “estourei”. Logo mais surgui a brilhante idéia de prorrogar pois dois anos! Seria apenas o bode na sala? Começo a acreditar que a palavra de ordem Penna Forever que vi num cartaz em São Paulo há tempos não é piada não. É sério: caminhamos para uma presidência vitalícia??? A quebra de confiança se instalou entre nós.
Marina ficou perplexa ainda que não propriamente surpresa. A animosidade da burocracia no partido contra ela era algo que ela vinha reparando há tempos e constantemente lhe garantindo que exagerava. Naquela hora percebi que não. Digamos que, na melhor das hipóteses, criaram por ela uma relação amor-ódio. Amor pelo que de prestígio indireto pode lhes aportar. Ódio quando sua visão de transição democrática é vista como ameaça a seus poderzinhos…
O fato é que aprovaram a moção de Sarney Filho por 29 votos a 16 com base a acordos com as clientelas internas que dominam muitos estados mantendo o partido na sua condição de vergonhosa estagnação, garantias de cargos e também o medo que existe em relação a qualquer mudança mais profunda no pequeno partido que somos, naquela nossa “coisa nossa”. Dirão que estou exagerando já que “quase tudo” de minha proposta foi aprovado e que é apenas uma questão de prazo: em vez de fazer a convenção em julho de 2011 fazer até março de 2012.
Mas é uma diferença muito grande sempre que tivermos uma convencão já em cima ou depois do prazo fatal de filiação em final de setembro de 2011. Mas a questão central não foi aquela decisão, em si, mas tudo que ela sinaliza. Sinaliza a disposição de manter um presidencialismo com aparente vocação de, pelo andar da carruagem e sem piada, tornar-se vitalício. Significa a disposição de Penna e Sarney de romper com o setor mais histórico e ideológico dos verdes e afastar Marina –a não ser que sirvamos simplesmente de “chantili”, como ela define–, mediante sucessivas rasteiras e levar o partido para o governo em conluio com o novo partido de Kassab com o qual eles têm tido muitas reuniões. O sentido mais estratégico de tudo isso é anular os verdes como terceira força, desconstruir 20 milhões de votos, debandar 20% do eleitorado.
O que nos resta? Digo aqui claramente que não admito o presidencialismo vitalício, o pensar pequeno, o fechar-se em um pequeno grupo o não abrir-se ao universo que emergiu na sociedade brasileira na campanha de Marina. Vamos esgotar todas as possibilidades de diálogo, discussão e esforço fraterno para fazer o PV recuperar seu juizo, seu ideário, seu idealismo, sua identidade como instrumento, não como finalidade em si mesmo. Diz o nosso Manifesto: O Partido Verde se define como um movimento de cidadãos e não de políticos profissionais ou homens de aparelho. Considera que o povo brasileiro está descontente com a chamada “classe política” e almeja um tipo de representação e ação mais eficiente, desinteressada e moderna. O povo brasileiro está cansado de uma elite fisiológica, que vê na política não uma forma de representação das aspirações dos cidadãos, mas uma carreira profissional, um caminho de enriquecimento e poder individual.
Há vinte cinco anos redigi este texto, aprovado pelo coletivo verde que criou po PV, e continuo fiel a ele. Se, eventualmente, tivermos que começar tudo de novo o faremos. Não seremos como garante Marina “uma fraude”, um discurso falso, um consenso oco, um chantili, muito menos uma confraria de hipócritas.
*Matéria publicada originalmente no Blog do Alfredo Sirkis
terça-feira, 22 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
O be a bá do Agronegócio
Faz mais ou menos uns 2 anos fiz um trabalho na escola municipal Dom Luis do Amaral Mousinho em Ribeirão Preto como dirigentes da UNE-UEE levando os estudantes desta escola para o congresso da UPES em São Carlos, e naquele momento não tive como não perceber os cartazes na escola enaltecendo o agronegócio e foi nesse momento que descobri que na rede municipal existe este projeto em parceria com a ABAG para informar os jovens sobre a importância do agronegócio, não acreditava naquilo que via naquela escola publica um espaço para formação do jovem sendo utilizado por uma associação mantida por ruralistas e grandes empresários do chamado agronegócio para o que considero uma doutrinação que não leva em consideração os males que a monocultura e os agrotóxicos fazem para humanidade, o que a juventude necessita é uma formação que os oriente sobre as formas de cultivo que utilizam o manejo responsável como a agroecologia bem diferente do que existe hoje naquela escola municipal, recebi esta matéria por email que posto logo abaixo do jornal folha de São Paulo sobre este projeto em nossa rede municipal.
Reportagem da folha sobre o Projeto do Agronegócio na Escola
http://www1.folha.uol.com.br/saber/891097-aula-sobre-agronegocio-cria-polemica-em-ribeirao-preto.shtml
19/03/2011 - 12h55
Aula sobre agronegócio cria polêmica em Ribeirão Preto
JULIANA COISSI
DE RIBEIRÃO PRETO
Aulas sobre o agronegócio nas escolas municipais de Ribeirão Preto têm gerado polêmica entre professores e especialistas.
O assunto foi parar no Conselho Municipal de Educação, que pediu uma cópia de cada projeto pedagógico externo desenvolvido nas escolas para ser analisado.
Agronegócio está presente na região, diz secretária de Ribeirão
O que mais gerou discussão foi o projeto "Agronegócio na Escola", desenvolvido com a Abag-RP (Associação Brasileira do Agronegócio de Ribeirão Preto).
O programa atende alunos do 8º e do 9º ano desde 2009 --antes, foi aplicado por dez anos na rede estadual. Cerca de 112 mil estudantes da região já passaram pelo curso.
No lançamento do projeto, em 2009, a prefeita Dárcy Vera (DEM) chegou a dizer que "na terra da Agrishow e capital mundial do etanol" não poderia ser deixada de fora da escola "esta disciplina tão importante".
Para a conselheira Adriana de Bortoli Gentil, é errado o enfoque apenas pelo lado positivo do agronegócio.
"Você não mostra a questão fundiária, de concentração de terras, não mostra essa perspectiva histórica."
Na opinião da conselheira Ana Paula Soares da Silva, os alunos devem conhecer também outros modelos de agricultura, como a agroecologia ou a agroflorestal.
"Quando a prefeitura adota isso e coloca como um grande programa, é complicado, principalmente porque é educação pública."
CARTILHA
A Abag-RP oferece cartilhas às crianças e um vídeo, que é utilizado por professores nas aulas. O material está no site da Abag.
A cartilha aborda temas como o surgimento da agricultura e sua modernização.
Há trechos polêmicos, como o meio ambiente. Dois personagens conversam sobre o tema, e dizem que as leis ambientais são respeitadas no Brasil Professores são levados para conhecer usinas e são capacitados pela entidade. Os alunos também participam de concurso de redações com temas definidos pela Abag-RP --como "Agronegócio e Meio Ambiente".
Editoria de Arte/Folhapress
A Secretaria da Educação e a Abag-RP defendem que o conteúdo aborda um tema importante na vida da região).
Coordenadora do curso de pedagogia da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Maria Márcia Sigrist Malavasi diz que temas sociais e econômicos são importantes, "mas é sempre delicado, porque pode ter uma ideologia que deturpe um pouco a realidade."
Mais do que o material, o principal é que o professor esteja bem formado. "Posso dar o material na mão de um professor não bem formado e ele pode fazer um estrago, tanto defendendo o grande pecuarista como defendendo as invasões de terra."
sexta-feira, 18 de março de 2011
Videos filmes e curtas que vc só encontra aqui...
Recebi por email o endereço destes blogs e sites que você pode encontrar alguns vídeos, documentários e curtas que dificilmente na rede comercial você encontraria é um rico material de audiovisual que leva o espectador a um reflexão sobre seu ritmo de vida e o sistema que se alimenta através da busca do consumo desenfreado para fazer a roda da fortuna girar, vale a pena conferir, logo abaixo segue os links.
http://filmespoliticos.blogspot.com/ - Neste você encontra muitos filmes políticos e críticos interessantíssimos que te levam a perguntar porque diabo você nunca assistiu este filme antes. Eu tenho a resposta e é simples é porque não é interessante você assistir filme para pensar isto te afasta do consumo oras bolas.
(se quiser ver a lista completa dos filmes no filmes politicos vai ao índice do blog)
http://docverdade.blogspot.com/ - Ótimo, vários documentários que vão levá-lo a mudar algumas opiniões sobre algumas coisas...
http://www.portacurtas.com.br/index.asp - Este aqui tem diversos curtas interessantes, assista o Liberta que é sobre um pássaro na gaiola e sua história rumo a liberdade com a ajuda de outro pássaro, você vai se surpreender com este curta parece uma história óbvia, mas não é confira e me conte depois o que achou...
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quinta-feira, 17 de março de 2011
Decola Ribeirão
Todos que acompanham as noticias na mídia impressa e televisiva sobre nosso aeroporto já puderam notar a situação que o mesmo se encontra, carecendo de muitos investimentos, e quem precisa utilizá-lo sempre tem uma história lamentável para contar sobre algum atraso, problemas com filas e vários outros que poderíamos descrever neste espaço, mas o meu objetivo não é esse e sim promover um debate de bom nível deste problema que assola nossa cidade, diante disso publicarei aqui neste espaço algumas noticias sempre que possível sobre a questão do nosso aeroporto.
Em minha sincera opinião que inclusive moro na zona norte próximo ao aeroporto não posso apoiar e até seria leviano de minha parte se apoiasse a ampliação deste terminal que atualmente já causa vários prejuízos a população local como os barulhos das turbinas dentre outros que podem causar sérios acidentes com vitimas fatais inclusive, por isso sou da opinião que precisava preservar este terminal da forma que está e construir um novo com suas devidas proporções que nossa cidade necessita, e não vamos cair nesta cantilena que demora e que é muito caro um novo terminal, em Bauru foi construído um novo aeroporto em três anos, em Florianópolis está se construindo também um aeroporto internacional e o prazo também são três anos, temos que levar em conta os valores das desapropriações que ali seriam necessárias para aumentar a pista e não é só a questão financeira, mas principalmente a social que envolvem milhares de pessoas que residem em seu entorno antes mesmo da construção deste aeroporto, temos o TAC do ministério publico firmado em conjunto com o Daesp que já está transitado e julgado que por si só já inviabiliza qualquer mudança no local.
Então vamos parar de chover no molhado com já diz o bom e velho ditado popular e investir nossas forças naquilo que sim é possível e viável que é um novo aeroporto em um novo local e que o atual tenha a sua devida manutenção e quem sabe no futuro ali poderia ser uma escola de aviação ou mesmo uma mecânica especializada em aviões com cursos técnicos para estudantes de nossa cidade e região, abaixo publico um artigo que foi postado no blog do movimento a favor de um novo aeroporto, sempre procurarei publicar a partir de agora os informes do movimento em meu blog, acompanhem também esta importante discussão, e tire suas conclusões.
Informativo do Movimento
NOVO AEROPORTO DE RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO
Leite Lopes como está. Novo Aeroporto já!
16/3/2011
AEROPORTO LEITE LOPES: NOVELA OU DRAMA?
Jorge de Azevedo Pires
13/03/2011
Tal como verdadeiras ondas de maremotos com variadas amplitudes separadas por intervalos de intrigante calmaria, eis que o assunto Leite Lopes volta à tona. Pelo menos desde que levei o assunto "Aeroporto Internacional para a Região", ao FÓRUM DA CIDADE – RELAÇÕES REGIONAIS, em sua primeira reunião, havida em 16/02/1993, abordo e defendo esta boa causa, esperando não seja em vão!
São no mínimo dezoito anos em que muitas opiniões das mais estapafúrdias às poucas mais sensatas, são veiculadas pela mídia, nem sempre de forma isenta e espelhando a realidade. Quem não sabe que informações podem ser manipuladas segundo interesses nem sempre transparentes e éticos? Tudo pode acontecer. Não é de se estranhar que algumas entidades de classe, que deveriam promover e zelar pelo bem comum e exigir que tenhamos um grande, novo e definitivo aeroporto internacional de Ribeirão Preto, nesta região, estejam omissas ou mesmo contrárias a isso?
Bauru, embora com muita luta, conseguiu o seu novo aeroporto fora da cidade, em condições de ser ampliado e tornado internacional – estão lutando para isso.
O que acontece em Ribeirão Preto? Matéria de tal importância para a cidade e região vem sendo tratada de forma equivocada pela miopia dos que tem o poder de decisão, numa dispersão de esforços e sem que alternativas para o Leite Lopes sejam sequer admitidas!
Passados tantos anos com o desenrolar deste drama ou novela sem fim, achamo-nos na estaca zero de toda problemática. Alegam agora que um novo aeroporto levaria dez anos para ser construído e custaria de oitocentos milhões a um bilhão de reais! Só a reconstrução do estádio do Maracanã, para a Copa, parcialmente demolido, exigirá fortuna semelhante ou mais! Alegam que a cidade não pode esperar mais, que a cidade esta sendo prejudicada em seu desenvolvimento!
Quanta falsidade nas pretensas justificativas visando a ampliação do Leite Lopes, com todas as limitações e inconvenientes que apresenta, nunca podendo ser um grande aeroporto internacional regional de carga e passageiros.
Na Audiência do Movimento Pró Novo Aeroporto Regional de Ribeirão Preto, realizada em 22 de fevereiro no Ministério Público, os técnicos foram favoráveis a se construir um novo aeroporto de Ribeirão Preto. Já, a classe política insiste em ampliar e remendar o atual, insiste em reverter a decisão judicial do TAC firmado em 2008, com sentença trânsitada em julgado, como se as leis não fossem feitas para valer, podendo criar mais uma celeuma jurídica sem fim.
Segundo o saudoso especialista na matéria, Professor Engenheiro Doutor Romeu Corsini, é "uma estupidez" transformar o Leite Lopes em aeroporto internacional de carga. "Para Anac, Leite Lopes onde está não serve". Na avaliação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o Aeroporto Leite Lopes está com sua capacidade de ampliação limitada e não atenderá as necessidades de Ribeirão Preto nos próximos anos. A declaração foi feita no dia vinte oito de fevereiro por Dorieldo dos Prazeres, técnico especialista em aviação civil da Anac, na Audiência acima referida, que ainda afirmou que o planejamento de um novo terminal é inevitável. (GAZETA DE RIBEIRÃO de 01/03/2011).
O Aeroporto Leite Lopes tem apresentado inúmeros problemas, consumindo verbas que saem de nossos bolsos via impostos, conforme frequentemente apontados pela imprensa: falta de ranhuras na pista para aumentar a aderência em dias de chuva; falta da instalação de equipamento auxiliar, próprio para aumentar a segurança nas operações de pousos e decolagens; estação de embarque sem oferecer o conforto necessário aos seus usuários; deficiente acesso das aeronaves ao pátio de manobras, este exigindo ampliação; excesso de aves no seu entorno pondo em risco as operações de pouso e decolagem; culminando com o fechamento da torre de controle por problemas, que segundo a imprensa, foi erguida nos anos 1950, já passou por várias reformas e apresenta rachaduras na construção.
Pelo visto e divulgado, mesmo sem resolver o problema em definitivo, seria necessário, pelo menos, colocar a pista em outra posição (?); remover obstáculos; aumentar o acesso ao pátio de manobras e aumenta-lo; provavelmente construir nova torre de controle; aumentar o estacionamento de veículos; no entorno, desapropriar centenas de propriedades e remover milhares de pessoas.
Para tudo isso, como medidas paliativas, verbas e mais verbas serão necessárias;
por que não dirigi-las a um novo aeroporto, resolvendo em definitivo o problema e dotando sim, Ribeirão Preto do seu aeroporto regional, internacional de carga e passageiros?
A culpa pelo arrastar do problema até agora sem definições e solução, não é do Ministério Público, não é da sociedade civil esclarecida e voltada ao bem comum, que quer uma cidade amanhã melhor que hoje! A cidade precisa, com urgência, embora tardiamente, de um planejamento a curto, médio e longo prazos, dando um rumo certo ao seu desenvolvimento sustentável em prol do bem comum!
Embora sendo redundante na proposição, volto ao assunto: o Leite Lopes poderá ser parte de um sistema de aeroportos do interior paulista, direcionado à aviação geral, a aviões de menor porte, a helicópteros e planadores. Poderá abrigar oficinas de manutenção e reformas atendendo a este segmento da aviação civil. Poderá abrigar indústrias de aviônicos que exigem pouco espaço e geram produtos de alto valor agregado. Poderá sediar eventos aeronáuticos, e estar servindo para uma série de atividades afins formando um verdadeiro núcleo aeronáutico especializado.
Para o país que gastará não se sabe quantos bilhões de reais na Copa Mundial de Futebol e nas Olimpíadas para desfrute de apenas algumas semanas, deixando inúmeros elefantes brancos para insônia dos pósteros, o que serão alguns milhões para a construção do nosso aeroporto definitivo que incrementará, sem dúvida, um desenvolvimento local e regional por décadas beneficiando gerações?
Conclamo a todos os cidadãos de bem e principalmente aos políticos locais e regionais, que se unam num esforço único e conjunto para lutando, dotar a cidade e região do grande aeroporto internacional de carga e passageiros que já estaria funcionando há anos, não fosse o IMPÉRIO DA MEDIOCRIDADE!
Extrato do livro "Pensando Ribeirão Preto: ontem, hoje e amanhã".
segunda-feira, 14 de março de 2011
Os Saltimbancos Trapalhões
Já dizia o poeta que recordar é viver e nesse sentido nunca é demais lembrar daquelas tardes assistindo os Trapalhões na sessão da tarde, esta é uma cena saudosa dos Saltimbancos, assistam e boas lembranças.
sexta-feira, 4 de março de 2011
Luta dos Servidores
Como diz a etimologia da palavra servidor é aquele que serve, aquele que está sempre pronto a servir o público que necessita de serviços essenciais para garantias mínimas de qualidade de vida.
Por isso é importante a valorização deste profissional que apesar das criticas de alguns setores específicos que anseiam por um mundo terceirizado e flexível em direitos para os trabalhadores, estes profissionais prestam um relevante serviço em nossa Cidade, Estado e Nação.
Em Ribeirão Preto este mês os servidores através do sindicato dos servidores municipais gestão atuante estão em negociação com a prefeitura para garantir avanços no seu ambiente de trabalho para continuarem prestando relevantes serviços à coletividade e nesse momento o apoio da sociedade é imprescindível para que tenhamos garantido a cada dia melhores serviços públicos que significam melhoria para todos em saúde, educação, lazer, segurança, qualidade de vida, por isso posto aqui a pauta de reivindicação dos servidores públicos de nossa cidade, valorizar o servidor é valorizar nossa cidade, é valorizar a vida acima de tudo.
DATA BASE 1º DE MARÇO DE 2011
O Sindicato dos Servidores Municipais de Ribeirão Preto, com sede à Rua XI de Agosto nº 361, neste ato representado por seu Presidente Wagner de Souza Rodrigues e Diretores, apresenta a Excelentíssima Prefeita Municipal de Ribeirão Preto, Sr.ª Darcy Vera, a presente Pauta de Reivindicações, inclusive para o reajuste salarial anual obrigatório (inciso X do artigo 37 da Constituição Federal) dos Servidores Municipais de Ribeirão Preto.
ITENS ECONÔMICOS
1 - Reposição das perdas salariais do exercício de 2010, no percentual de 14,51%. Observando-se o índice INPC de 6,47%, mais o aumento da arrecadação orçamentária sobre as receitas liquidas no percentual de 8,04%, totalizando o percentual de 14,51%, a ser aplicado aos vencimentos mensais integrais a partir de 1° de Março de 2011;
2 - Reposição das perdas salariais do exercício de 2010, no percentual de 14,51%. Observando-se o índice INPC de 6,47%, mais o aumento da arrecadação orçamentária sobre as receitas liquidas no percentual de 8,04%, totalizando o percentual de 14,51%, no vale alimentação a ser aplicado aos vencimentos mensais integrais a partir de 1° de Março de 2011;
3 – Extensão do pagamento da cesta básica nutricional para todos os aposentados e pensionistas;
4 – Ampliação do programa de pagamento da licença prêmio;
ASSUNTOS GERAIS
1 – Instituição do Vale Cultura;
2 – Pagamento do Prêmio Incentivo aos servidores em estágio probatório, em conformidade com as reiteradas decisões judiciais;
3 – Conclusão imediata da Comissão Oficial, nomeada por meio da Portaria nº 1448/2006, para estudos de mudanças da Lei Complementar nº 441/95 que regulamenta o SASSOM;
4 – Criação de uma Comissão de análise para elaborar os cálculos das diferenças salariais pretéritas dos servidores beneficiados pelo reajuste de 28,35%, por meio da Lei Complementar 1.636/04, que garantiu a reposição do índice referido em parcelas de 5,15% ao ano, incorporadas aos salários dos trabalhadores, a fim de criar um cronograma de pagamento;
5 – Antecipação do pagamento dos atrasados do processo dos 28.35% para os servidores que ingressaram na prefeitura após março de 1990, em parcelas fixas, com valores correspondentes ao último recebimento quando da incorporação nos vencimentos;
6 – Pagamento, por isonomia, do Prêmio Incentivo da mesma forma como é pago aos servidores do Sassom, em decorrência de decisão judicial;
7 – Criação de legislação que regulamente o pagamento de horas extras aos trabalhadores de todas as Secretarias;
8 – Avaliações finais do relatório da Comissão de revisão do Estatuto dos Servidores Municipais – Lei 3.181/76, nomeada pela portaria nº 0748 de 23.05.2007;
9 – Criação de legislação específica para regulamentação do pagamento do Adicional de Insalubridade sobre o valor do salário base, conforme a decisão do Tribunal de Justiça;
10 - Cumprimento da legislação relativa a exames periódicos;
11 - Previsão de períodos de afastamento remunerado para quem cursa mestrado e/ou doutorado;
12 – Cumprimento do mandado de injunção nº. 880 para pagamento de aposentadoria especial para os trabalhadores que exerceram funções insalubres;
13 – Retirada do teto do premio incentivo.
SINP – SISTEMA DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE
ITENS ESPECÍFICOS DE CADA SECRETARIA
Seccional da Guarda Civil Municipal
1 – Criação da Secretaria Municipal de Segurança;
2 - Instituição do Plano de Carreira;
3 – Aumentar o efetivo respeitando a legislação vigente;
4 – Aquisição de viaturas e armas não letais (gás) e semi-automáticas;
5 – Regularização da situação dos “49” guardas;
6 - Pagamento vale alimentação adicional quando convocado;
7 – Curso de capacitação para todos os GCMs;
Seccional da Secretaria da Assistência Social
1 – Elaborar um projeto que possa abranger e beneficiar os educadores dos núcleos e abrigos, observando suas peculiaridades;
2 - Regulamentar a carga horária 12 x 36;
3- Melhoria da estrutura do atendimento do Projeto Mãos Dadas (cooperativa de reciclagem);
4- Manter agente de segurança ou GCM nos períodos diurno e noturno nos núcleos;
5- Alteração da carga horária de 06 (seis) para 08 (oito) horas para todos os servidores;
6 - Criar uma gratificação específica para os servidores que trabalham em situação de risco nos abrigos;
7- Diminuição dos cargos em comissões sem vinculo.
Seccional da Secretaria da Educação
1. Implantação do Plano Municipal de Educação;
2. Aplicação e aprovação da Reforma do Estatuto do Magistério contendo:
• equiparação entre P I (com nível superior) e P III;
• mudança de nomenclatura dos educadores de C.E.I. em “professores de educação infantil ( 0 a 3 anos )”, com a devida inserção no Estatuto do Magistério
• estabelecimento da jornada de seis horas para os C.E.I.;
• realização de concurso para professores de C.E.I., conforme os preceitos estabelecidos na Reforma do Estatuto do Magistério
3. Definição de módulos de auxiliares de serviços para a Rede Municipal de Ensino, levando-se em conta o nº de alunos, de salas de aula e a dimensão das escolas, pois há estabelecimentos funcionando com um só auxiliar de serviços;
4. Criação do cargo de Recreador e realização de concurso público respectivo, a fim de que exerçam as funções antes executadas pelos “inspetores de alunos”, pois existe enorme carência desse profissional na Rede Municipal de Ensino;
5. Redação e envio de Lei à Câmara Municipal para respectiva aprovação instituindo o décimo-quarto salário e/ou “bônus” para os profissionais do magistério e demais servidores que atuam nas escolas municipais;
6. Que os professores efetivos que possuem “aulas eventuais” façam jus em relação às mesmas de todos os benefícios legais constantes nos estatutos do Magistério e do Servidor Público Municipal;
7. Capacitação dos professores com cursos de 360 horas para a implementação da Lei nº 10639/2003 ( Lei que trata dos “afrodescendentes);
8. Estabelecimento de períodos de recesso escolar iguais para todos os níveis da Educação municipal;
9. Abertura de concurso para Auxiliar de Serviços, a fim de se evitar a contratação de firmas terceirizadas;
10. Criação de equipes pedagógicas completas (Diretor, Vice, Orientador Educacional, Coordenador Pedagógico e Secretário) em todas as escolas da Rede Municipal de Ensino;
11. Pagamento dos direitos dos professores de C.E.I., que possuem parcela destacada, incluindo essa parcela no cálculo desses benefícios, a fim de se evitar distorções salariais e prejuízos ao “princípio da isonomia”;
12. Que o pagamento da insalubridade dos cozinheiros seja calculado sobre o “salário base” desses servidores;
13. Extensão de todos os direitos estabelecidos no Estatuto do Magistério e no Estatuto do Servidor para os “professores emergenciais”.
Seccional do DAERP
1 - Abertura de concurso para preenchimento de cargos vagos;
2 - Reajustar o Prêmio de Produção dos trabalhadores do DAERP;
3 – Reativar os consultórios médicos e dentários no DAERP Pernambuco;
4 – Pagamento da URP aos servidores que não participaram do acordo judicial;
5 - Aquisição de mobiliários adequados ao trabalho;
6 – Renovação dos Utilitários;
7 – Avaliação da empresa fornecedora do Vale Alimentação;
8 – Criação e pagamento de um prêmio para os trabalhadores 24 horas;
9 – Criação do premio incentivo para os fiscais;
10 – Construção de banheiros e alojamentos para os servidores de operadores de sistema d´água nos reservatórios, poços e casas de maquinas;
11 – Bonfim Paulista – Reforma do prédio com adequação (banheiros, vestiários e refeitório);
12 – Regulamentação e incorporação aos vencimentos da gratificação pago a título de encarregado de equipe;
13 – Aquisição de veículos para fiscalização ou instituição de vale combustível para os fiscais;
Seccional da Secretaria da Infra-Estrutura, Obras Públicas, Meio Ambiente;
1 – Aquisição de novos veículos para o Bosque Municipal;
2 – Entrega de uniformes, EPIs para os servidores da Infra-Estrutura, Obras Públicas, Meio Ambiente, periodicamente;
3 – Abertura de concurso para jardineiros, auxiliar de serviços para Secretaria do Meio Ambiente;
4 – Definir uma política de investimentos para a Secretária de Obras Públicas (contratação de servidores, aquisição de veículos, aquisição de moveis, construção de refeitório, capacitação e qualificação);
5 – Curso de Auto Cad, Topografia para os servidores de projetos da Secretaria de Obras;
6 – Definir uma política de investimento para a Secretaria de Infra-Estrutura (contratação de servidores, aquisição de veículos, capacitação e aperfeiçoamento dos mecânicos e profissionais de manutenção em geral, reforma dos prédios e fim da terceirização, conforme decisão proferida pelo Ministério Público);
7 - Máquinas e equipamentos p/ operacionais para todas as secretarias;
8 - Criação de encarregadoria para o setor de vias públicas;
9 – Construção de vestiários feminino e masculino com banheiro e armários para servidores;
10 – Adequação do prédio onde está localizado a secretaria do meio ambiente da rua Leais Paulista com a instalação de refeitório para melhoria das condições de trabalho.
11 – Que os cargos de chefia de divisão e de seção sejam ocupados por técnicos.
12 – Abertura de concursos para contratação de técnicos.
Seccional da Cultura, Esportes, Teatro e Jurídico.
1 - Reforma do Cava do Bosque;
2 – Aquisição de veículos;
3 – Pagamento das horas extras trabalhadas pelos servidores da Secretaria da Cultura eliminando banco de horas;
4 - Melhoria na instalação da secretaria da cultura;
5 – Construção de cozinha na área de lazer do Jd. Independência.
Seccional da FAP, Fazenda, Administração e Planejamento.
1 - Criação de cargo de encarregadoria na Contadoria Geral da Secretaria da Fazenda;
2 - Criação do cargo e abertura de concurso para Agente Fazendário;
3 - Construção de Refeitório para Secretaria de Planejamento e Administração;
4 – Uniformes para Secretaria da Administração e Planejamento;
5 – Reforma da instalações da coordenadoria da limpeza urbana da rua João Bim, com construção de vestiários, banheiros, refeitório para melhoria das condições de trabalho.
Seccional das Secretarias da Saúde e Sassom
1- Implantação da redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais sem redução de salário para todos profissionais da área da enfermagem;
2 - Instituição do programa de educação permanente PEP;
3 - Criação de um adicional que contemple todos os servidores que desempenham suas funções nas Unidades de trabalho 24 horas;
4 - Avaliação de insalubridade a todos os agentes e oficiais Administrativos, RADIO TELEFONISTA;
5- Pagamento de insalubridade em grau máximo para todos os trabalhadores da saúde que já recebem adicional de insalubridade;
6 - Fornecimento de uniformes para todos os trabalhadores da área da saúde;
7 - Cumprimento das exigências do Coren na transformação de Atendente de Enfermagem para Auxiliar de Enfermagem;
8 - Cumprimento da regulamentação federal referente à TARM (Telefonista Auxiliar de Regulação Médica) e médico regulador;
9 – Criação de concurso público e implementação da remuneração dos profissionais do PSF conforme a legislação vigente e verba própria do Ministério da Saúde;
10 - Redução da carga horária dos auxiliares de farmácia para 36 horas semanais;
11 – Equipe de nebulização do controle de endemias com jornada de trabalho das 7:30 as 13:30 horas;
12 - Criação de um plano de revitalização das estruturas das Unidades de Saúde;
13 - Abertura de concurso público para diversas áreas dos profissionais da saúde;
14 - Criação CPD Centro de Processamento de Dados em todas as Unidades de Saúde;
15 - Reaparelhamento de equipamentos hospitalares;
16 - Normatizar o horário de almoço das Agentes Comunitárias da Saúde;
17 – Adicional de insalubridade para Agentes Comunitários de Saúde;
18 - Criar plantão de 04 (quatro) e 06 (seis) horas para os agentes de controle endemias;
19 – Aumentos do valor da etapa de vacinação animal para R$ 120,00 (noventa reais);
20 – Que o valor da etapa igual ao plantão de 10 horas;
21 – Avaliação e pagamento da periculosidade e insalubridade para todos os servidores da saúde;
22 – Construção de um Plano de Ação; Controle do fluxo do atendimento das unidades de saúde (UBDS), atendimento humanizado, melhor segurança e condições de trabalho para os servidores.
23 – Não reposição de horas de ponto facultativo;
24 – Regularização da função e revisão do nível salarial dos auxiliares de consultórios odontológico conforme Lei 11889 de 24/12/2008;
25 – Criação de uma gratificação específica para servidores rádio-telefonistas que exercem funções diferentes daquelas preconizadas na Lei 361/94.
26 – Criação de cargo de socorrista condutor de veículos de urgência e emergência e pagamento de adicional específico para equipe do SAMU devido os riscos que correm no deslocamento e atividades;
27 – Retirada do teto do premio incentivo.
Seccional do I P M
1 – Que o cargo do superintendente seja de indicação do Sindicato dos Servidores através de uma lista tríplice;
2 – Antecipação do pagamento das parcelas decorrentes de acordos judiciais para aposentados com doenças graves;
3 – Que o IPM cumpre a resolução nº. 001/06, no item de doenças ocupacionais e acidentes de trabalho;
4 – Reforma da Lei 1012/00;
Divisão de Medicina e Segurança do Trabalho
1 – Adequação e contratação de recursos humanos como:
*Engenheiros de Segurança do Trabalho;
* Técnicos de Segurança do Trabalho;
2 – Mudança e adequação do imóvel da Divisão de Medicina;
3 – Aquisição de equipamentos de medição de ruído, calor e outros;
4 – Que as despesas médicas provenientes de acidente de trabalho ou doenças ocupacionais sejam de responsabilidade exclusiva do empregador;
5 – Que seja cumprido pela DMST as determinações previstas na letra “d”, do artigo 4º do Decreto Municipal 153/96, que trata da participação do Sindicato nos preceitos legais e regulamentares sobre a segurança e medicina do trabalho;
6 - Criação de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes do Trabalho (CIPAS) por Distritos de Saúde da SMS, conforme Portaria MT nº 08 de 23/02/1999;
7 – Que sejam realizados os exames médicos previstos na NR nº. 07 da Portaria MT 24 de 29/12/1994;
8 – Cumprimento da norma que determina a alta médica antes do retorno às atividades laborais do servidor afastado por licença saúde;
9 – Cumprimento da NR nº. 07 da Portaria MT 24 de 29/12/1994 que determina a emissão de ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL para os casos de readaptação;
10 – Criação de legislação tipificando acidente de trabalho no âmbito municipal;
11 – Que todas as vezes que a umidade relativa do ar ficar abaixo do indicado pela OMS - Organização Mundial de Saúde os serviços operacionais realizados sob os raios solares sejam interrompidos;
12 – Que seja melhor redigidas as descrições dos acidentes nas CATs;
13 – Que as readaptações médicas sejam publicadas no Diário Oficial do Município (com sua nova função);
Cumbica x Leite Lopes
Vejam abaixo o artigo que posto direto do blog do Ricardo Kotscho sobre o aeroporto de Cumbica em São Paulo, parece que não é só Ribeirão Preto que precisa de um novo aeroporto...
03/03/2011 - 10:55
Cumbica já dá vexame agora
Compartilhe: Twitter Como costuma acontecer, o avião não encontrou vaga para parar no “finger” e estacionou na pista de taxiamento, longe do terminal de Cumbica, em Guarulhos, por volta das sete da noite desta quarta-feira.
Também não havia ônibus disponível. Os passageiros que lotavam o vôo 3302 da TAM, vindos de Natal para São Paulo, ficaram um tempão esperando por transporte terrestre.
Quando, finalmente, apareceram dois ônibus para recolher o pessoal, esqueceram de trazer os guarda-chuvas. O jeito foi achar graça e seguir em frente. Deve ser o único aeroporto do mundo em que se vê mais ônibus do que aviões na pista.
Ainda não sabemos se algum estádio ficará pronto a tempo para receber a Copa do Mundo de 2014 em São Paulo, mas uma coisa já é certa: do jeito que está, o aeroporto de Cumbica não tem condições de receber mais ninguém. Já está dando vexame agora.
A apenas 40 meses do início da Copa do Brasil, o maior aeroporto da maior cidade do país está entrando em colapso e não há sinais à vista para melhorar a situação.
Quem sabe, até brote um novo estádio do nada neste período, o Itaquerão, como estão anunciando o Corínthians e a CBF, mas de que jeito os torcedores de fora poderão chegar nele se não houver transporte?
Por enquanto, a única certeza que tenho é que peguei uma bela gripe na volta a São Paulo. São os ossos do ofício de repórter, depois de três dias de muito calor no Rio Grande do Norte.
Em tempo:
A situação de Cumbica é muito mais grave do que se pode imaginar. Leiam esta notícia de Rachel Añon publicada às 05h10 desta quinta-feira na Folha.com, sob o título “Deputada cadeirante fica presa em avião em SP”:
“A deputada federal Mara Gabrilli (PSDB-SP) ficou presa por duas horas no interior de um avião na noite desta quarta-feira (2) no aeroporto internacional de Guarulhos (Grande SP) após se recusar a sair sem o equipamento adequado para desembarque de cadeirantes. A deputada é tetraplégica”.
O equipamento conhecido por ambulift (espécie de carrinho com elevador) está quebrado há um mês e meio. Os funcionários da TAM tentaram convencer a deputada a descer carregada por um dos comissários, mas ela se recusou. Chovia forte em Cumbica.
A passageira só pode descer num equipamento que estava fora de uso, liberado pela Infraero às 23 horas. “Tomei chuva e a pessoa responsável pelo aparelho não me amarrou com o cinto de segurança”, queixou-se Mara Gabrilli.
É inacreditável. E olhem que era uma deputada federal…
03/03/2011 - 10:55
Cumbica já dá vexame agora
Compartilhe: Twitter Como costuma acontecer, o avião não encontrou vaga para parar no “finger” e estacionou na pista de taxiamento, longe do terminal de Cumbica, em Guarulhos, por volta das sete da noite desta quarta-feira.
Também não havia ônibus disponível. Os passageiros que lotavam o vôo 3302 da TAM, vindos de Natal para São Paulo, ficaram um tempão esperando por transporte terrestre.
Quando, finalmente, apareceram dois ônibus para recolher o pessoal, esqueceram de trazer os guarda-chuvas. O jeito foi achar graça e seguir em frente. Deve ser o único aeroporto do mundo em que se vê mais ônibus do que aviões na pista.
Ainda não sabemos se algum estádio ficará pronto a tempo para receber a Copa do Mundo de 2014 em São Paulo, mas uma coisa já é certa: do jeito que está, o aeroporto de Cumbica não tem condições de receber mais ninguém. Já está dando vexame agora.
A apenas 40 meses do início da Copa do Brasil, o maior aeroporto da maior cidade do país está entrando em colapso e não há sinais à vista para melhorar a situação.
Quem sabe, até brote um novo estádio do nada neste período, o Itaquerão, como estão anunciando o Corínthians e a CBF, mas de que jeito os torcedores de fora poderão chegar nele se não houver transporte?
Por enquanto, a única certeza que tenho é que peguei uma bela gripe na volta a São Paulo. São os ossos do ofício de repórter, depois de três dias de muito calor no Rio Grande do Norte.
Em tempo:
A situação de Cumbica é muito mais grave do que se pode imaginar. Leiam esta notícia de Rachel Añon publicada às 05h10 desta quinta-feira na Folha.com, sob o título “Deputada cadeirante fica presa em avião em SP”:
“A deputada federal Mara Gabrilli (PSDB-SP) ficou presa por duas horas no interior de um avião na noite desta quarta-feira (2) no aeroporto internacional de Guarulhos (Grande SP) após se recusar a sair sem o equipamento adequado para desembarque de cadeirantes. A deputada é tetraplégica”.
O equipamento conhecido por ambulift (espécie de carrinho com elevador) está quebrado há um mês e meio. Os funcionários da TAM tentaram convencer a deputada a descer carregada por um dos comissários, mas ela se recusou. Chovia forte em Cumbica.
A passageira só pode descer num equipamento que estava fora de uso, liberado pela Infraero às 23 horas. “Tomei chuva e a pessoa responsável pelo aparelho não me amarrou com o cinto de segurança”, queixou-se Mara Gabrilli.
É inacreditável. E olhem que era uma deputada federal…
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