sábado, 7 de maio de 2011

1° de Maio Unificado Ribeirão Preto

Domingo 1° de Maio de 2011 à partir das 14 horas na Esplanada do Teatro Pedro II foi realizado uma grande festa em homenagem ao nosso povo trabalhador onde abordamos algumas pautas da luta do movimento sindical como as 40 horas dentre outras que precisamos avançar,tivemos atendimento a população na área da saúde,orientação juridica e vários serviços a população presente, também realizamos um sorteio de 1 carro 0 KM e 3 motos e mais outros prêmios,tive a oportunidade de prestigiar este grande momento de unidade das centrais sindicais de nossa cidade e claro também fiz minha saudação a todos trabalhadores e trabalhadoras presentes e abordei a importância da juventude trabalhadora na fileiras sindicais pois é este um dos segmentos mais explorados nas relações de trabalho em nosso País.

 1º de Maio de 2011 - Festa do Trabalhador...

 
Jhan e Jeffer, João Lucas e Matheus, Juliano Cézar e muito mais...



Realização: CGTB, Força Sindical, CTB, UGT, CUT e Nova Central.


Minha saudação aos trabalhadores e trabalhadoras presentes


Participação destacada

E dá lhe CTB Ribeirão Preto....

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Entidades debatem o Código Florestal em São Paulo

Posto convite para debate que vai ocorrer em São Paulo sobre o Código Florestal onde nosso bravo combatente sempre atento as questões ambientais Dr. Marcelo Goulart membro do Ministério Público atuante em nossa cidade vai fazer parte da mesa de abertura, segue abaixo o convite.
4 de maio de 2011

Da Página do MST

Neste sábado (7/5), acontece o Seminário Nacional sobre o Código Florestal, no Auditório Nobre do SENAC, no centro de São Paulo, organizado por mais de 20 organizações do movimento camponês, ambiental, sindical, estudantil, feminista e dos direitos humanos.



O seminário abordará, no contexto do quadro de mudanças no Código Florestal, o atual modelo de produção agropecuária e os impactos nas áreas urbanas, além de levantar propostas de mudanças na legislação que garantam a preservação do meio ambiente e resolvem os problemas dos produtores agrícolas.



Participam das mesas de exposição o professor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP) Paulo Kageyama, o dirigente da Via Campesina João Pedro Stedile, a professora da Faculdade de Arquitetura da Universidade de São Paulo Ermínia Maricato e o pesquisador do Coletivo Curupira Renato Tagnin.



Entre os organizadores, estão a Via Campesina Brasil, a Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf), as pastorais sociais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Greenpeace Brasil, Vitae Civillis, a Marcha Mundial das Mulheres a a Rede Social de Justiça e Direitos Humanos.



O Seminário Nacional sobre o Código Florestal começa às 9h no sábado (7/5), no Auditório Nobre do SENAC, que fica na Rua Dr. Vila Nova, 228, no centro de São Paulo.



Faça sua inscrição pelo e-mail viacampesinabrasil@gmail.com .



Abaixo, veja a programação completa e as entidades que estão na organização.



Seminário Nacional sobre o Código Florestal



São Paulo, 7 de maio,



Auditório Nobre do SENAC, Rua Dr. Vila Nova, 228, Centro, São Paulo



Programa:



9 - 13h



Mesa de abertura



Ministra Izabella Teixeira - Ministra do Meio Ambiente (a confirmar)



Deputado Paulo Teixeira – Líder da bancada do PT



Deputado Ivan Valente - PSOL



Dra. Adriana Zawada Melo - Membro do Ministério Público Federal



Dr. Marcelo Goulart - Membro do Ministério Público de São Paulo



Raul Krauser - Movimento Pequenos Agricultores/Via Campesina Brasil



Central Única dos Trabalhadores



CNBB e Pastorais Sociais



Greenpeace



OAB-SP



União Nacional de Movimentos por Moradia / CMP



Leonardo Boff (enviará saudação em vídeo, por conta de problema saúde)



Marina Silva (enviará saudação em vídeo, por conta de viagem ao exterior)



Coordenação da mesa:



Delmar Mattes - Associação dos Amigos da ENFF / Coletivo Curupira

Nalu Faria - Marcha Mundial das Mulheres



Painel: "O atual modelo de produção agropecuária e o código florestal"

Paulo Kageyama - Pesquisador da ESALQ/USP

João Pedro Stedile - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra/MST



Painel: "O código florestal nas áreas urbanas"

Erminia Maricato - Urbanista e professora da FAU/USP

Renato Tagnin - Coletivo Curupira



13 - 14h - Intervalo



14 - 16h





Síntese e propostas para o debate

Luiz Zarref - Via Campesina Brasil

José Antonio S.Prata - Coletivo Curupira

Grupos de Trabalho

Conclusão dos trabalhos

Contamos com sua participação e apoio na divulgação!



Dia 7 de maio, sábado, das 9h às 16h



Auditório do SENAC, Rua Dr. Vila Nova, 228, Centro, São Paulo, (11) 2189-2100





ABEEF - Associação Brasileira dos Estudantes de Engenharia Florestal

ABRA – Associação Brasileira de Reforma Agrária

Associação dos Amigos da Escola Nacional Florestan Fernandes

Assembléia Popular

Casa da Cidade

Coletivo Curupira

Coletivo Ecologia Urbana

Conlutas

Dep. Federal Ivan Valente

FASE

FEAB – Federação Brasileira dos Estudantes de Agronomia

FETRAF – Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar

Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social

Greenpeace Brasil

Grito dos Excluídos

Intersindical

Jornal Brasil de Fato

Jubileu Sul

MAB - Movimento dos Atingidos por Barragens

MMC – Movimento de Mulheres Camponesas

Marcha Mundial das Mulheres

MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra

MPA - Movimento dos Pequenos Agricultores

Pastorais Sociais / CNBB

Rede Social de Justiça e Direitos Humanos

Repórter Brasil

UNE - União Nacional dos Estudantes

Via Campesina

Vitae Civilis

O mundo dos trabalhadores e seus arquivos: caminhos da preservação da memória

Dia 13/05 às 13h30

Local: Memorial da Classe Operária / UGT.

Rua José Bonifácio, 59. Centro. Ribeirão Preto-SP.





Programação



13h30 - credenciamento

14h - A importância da preservação dos documentos para a história do movimento operário

Prof. Ms. Milton Carneiro Jr e Prof. Vinícius M. de Barros

16h00 – Arquivos e Centros de Documentação: as possibilidades de guardar, organizar e preservar os documentos do mundo dos trabalhadores.

Profa. Ms. Liamar I. Tuon e Lucas Sola Losa

18h - encerramento.



Inscrições grátis com Vinícius pelo telefone (16) 3610-8679 ou pelo e-mail: amigosdoarquivorp@gmail.com



Promoção

Prêmio de Intercâmbio Cultural Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto-SP

Secretaria Municipal da Cultura



Parceria

Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto-SP

Associação de Amigos do Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto-SP

Memorial da Classe Operária / UGT de Ribeirão Preto-SP



Apoio

Conselho Sindical Regional – GRTE de Ribeirão Preto-SP

Convite Ministra Igualdade Racial em Ribeirão

No dia 12 de maio de 2011 (quinta feira), a Excelentíssima Senhora Luiza Bairros, Ministra de


Estado de Promoção da Igualdade Racial estará na cidade de Ribeirão Preto, para um diálogo com a

região sobre as políticas de promoção da igualdade racial, considerando especialmente ser este o Ano

Internacional para os Povos Afro-descendentes, declarado pela ONU, com o compromisso dos países

membros em relação às metas de promoção da equidade racial. Na ocasião será apresentada também a

campanha nacional “IGUALDADE RACIAL É PARA VALER”.

Local: Auditório da Biblioteca Padre Euclides, Rua Visconde de Inhaúma, 490 (Ed. Padre Euclides),

1º andar, Centro, Ribeirão Preto, São Paulo.

Horários:

•9h – 12h – Encontro com gestores e autoridades de Ribeirão Preto e Região;

•15h às 17h30 – Encontro com as lideranças do movimento Negro de Ribeirão Preto e região.

Maiores informações: (16) 30213788.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Manifesto das Entidades Estudantis da FFCLRP

Segue manifesto de companheiros estudantes da USP de Ribeirão Preto que posto aqui para colaborar com a luta dos amigos que a muito tempo tem problemas com relação a participação democrática nas instâncias de decisões da universidade, tive a oportunidade no ano passado de contribuir no que foi possivel com a ocupação da reitoria que ocorreu na universidade devido a falta de debates e participação dos estudantes nos destinos da universidade pública campus Ribeirão Preto, e nesse ano de forma autoritária o espaço de convivência dos estudantes foi lacrado por assim dizer sem que os estudantes pudessem ao menos serem ouvidos e mais uma vez os amigos tem o meu apoio e das entidades que atuo como UEE e UNE, abaixo segue o manifesto das entidades estudantis da da FFCLRP e um relato que recebi do amigo Leandro do curso de Psicologia.



É com muita tristeza que viemos informar que os dois Centros de Vivência da Filô foram lacrados com solda pelo nosso diretor!!

Com isso, várias atividades estundatis estão sendo atrapalhadas, como os ensaios da bateria, as aulas de dança no CV, reunião das entidades. Inclusive, o nosso diretor chegou no meio do último ensaio da bateria pedindo que parássemos o ensaio e nos retirássemos do CV.

Como se não bastasse, os materiais das entidades ficaram trancados dentro do CV, como os instrumentos da bateria, os documentos do CAFi e Atlética, arquivos do CEPed, CECID, CENEQUI, CEFiM.


Manifesto das Entidades Estudantis da FFCLRP

“Uma universidade na qual não haja um contínuo discutir sobre problemas importantes (especulativos ou práticos), um continuo intercambio de diferentes pontos de vista, onde ninguém seja dono da verdade e por conseguinte não exista a peste da soberba intelectual, da petulante superioridade, é uma Universidade morta ou totalitária...”

Miguel R. Covian

A Universidade nasceu por volta do século XIII na Europa. A palavra ”Universitas” refere-se originalmente não a uma instituição, prédios, estatutos ou currículos, mas sim ao um grupo de pessoas (alunos e mestres) que se reuniam com o intuito de discutir e aprender juntos. É certo que nos diversos séculos desde então haveria necessária mudança na Universidade. No entanto, talvez seja pertinente nos perguntarmos o que deve ser superado do passado e o que deveríamos lutar para manter.

Atualmente a Universidade tem formalmente como atividades fins o ensino, a pesquisa e a extensão. Porém, nos parece necessário exigir um pouco mais que isso. Entendemos que tais objetivos só podem ser adequadamente realizados a partir de condições mínimas. Primeiramente, o espaço universitário deve ser prioritariamente espaço de debate livre, crítico, polêmico, onde necessariamente diversas opiniões e posições sejam ouvidas e discutidas de forma horizontal. Deve ser local onde problemas importantes - sejam científicos, artísticos, políticos, culturais, sociais ou ainda outros - possam ser discutidos abertamente com a comunidade. Não devemos nos curvar ao utilitarismo e pragmatismo. É importante sim, estarmos ancorados em nosso momento histórico, no entanto não podemos perder de vista a necessidade de pensarmos além dele, seja nos ensinamentos e avisos do passado ou nos perigos e possibilidades do futuro.

E quanto a nossa querida Filô, o quão de fato podemos defini-la como universitária? Já não é de hoje que nossos dirigentes aparentemente se esqueceram que a universidade é pessoas. E que tais pessoas não aprendem e se desenvolvem apenas em laboratórios, salas de aula ou grupos de pesquisa, mas também em espaços de organização autônomos, em momentos confraternizações e participação. Se a Universidade é pessoas, para termos uma universidade em sua integralidade devemos necessariamente respeitar a integralidade das pessoas que a compõe. Tal integralidade não será possível enquanto tivermos que tentar vestir todos nossas ações de fins acadêmicos. Ser universitário é muito mais do que ser acadêmico, e não podemos permitir que uma instituição nos reduza a tão pouco. Quando somos impedidos de participarmos democraticamente das decisões que afetam nossa própria realidade; quando os espaços autônomos de convivência são desrespeitados; quando as posições divergentes são ignoradas, o espírito universitário morre.

Como podemos nós, alunos da FFCLRP, nos dizer membros de uma comunidade universitária diante dos últimos acontecimentos? Somos ameaçados de perder nosso Centro de Vivência por realizar atividades que são proibidas por um termo que nos foi imposto. Somos ignorados ao pedir participação efetiva no plano de segurança do Campus. Temos nosso direito à saúde atacado sem nenhuma espécie de aviso ou oportunidade de pensarmos alternativas previamente. Não participamos de fato, assim como a maioria dos funcionários e docentes, das decisões que determinam diariamente o destino de toda a Faculdade. Entendemos que uma instituição que não prioriza os espaços e momentos de convívio entre as pessoas, a discussão aberta e plural e a efetiva ampla participação nas decisões não pode ser definida como universitária.

Assim sendo, nossas reivindicações são:

-Inclusão do Termo de Permissão e Uso do Centro de Vivência de vivência na pauta do CTA;

-Abertura imediata dos Centros de Vivência da Filô;

-Criação de um fórum paritário para a discussão do Termo de Permissão e Uso do Centro de Vivência;

-Discussão mais ampla sobre o plano de segurança do campus de Ribeirão Preto;

-Esclarecimento sobre o corte do Plano de Saúde e sobre o destino da verba que era destinada a este fim.

Acreditamos que desta forma a FFCLRP possa se aproximar um pouco mais de ser reconhecida como uma comunidade genuinamente universitária.

Centro Acadêmico da Filosofia - CAFi

Site: www.cafilosofia.com

Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/cafiusp

Email:cafi.filosofia@gmail.com


Centros Acadêmicos USP RP

domingo, 1 de maio de 2011

III Ciclo de Conferências da Defensoria Pública do Estado de São Paulo


FESTA DO TRABALHADOR - 1º DE MAIO DE 2011

Domingo à partir das 14 horas - Esplanada do Teatro Pedro II

Além da festa em celebração aos trabalhadores vamos abordar algumas pautas da luta do trabalhador como as 40 horas dentre outras que precisamos avançar, a partir das 10:00 teremos atendimento a população na área da saúde, juridica e vários serviços a população presente, também teremos a realização de um sorteio de 1 carro 0 KM e 3 motos e mais alguns prêmios, participe você também.

Programação de Shows - 1º de Maio de 2011 - Festa do Trabalhador...

Jhan e Jeffer, João Lucas e Matheus, Juliano Cézar e muito mais...

Realização: CGTB, Força Sindical, CTB, UGT, CUT e Nova Central.