terça-feira, 26 de julho de 2011

Come - Fogo, entrevistas, imagens e muita emoção.

No último dia 23 de Julho aconteceu um grande clássico em nossa cidade, o Estádio Santa Cruz sediou o tradicional Come-Fogo que acabou empatado em 1 a 1 , uma bela cobrança de falta do lateral Rossato que abriu o placar, mas em menos de três minutos Fillip o camisa 11 do Pantera deixou tudo igual, apesar do empate foi um grande espetáculo que tive o prazer de acompanhar ao vivo registrando imagens e entrevistas que vocês podem verificar logo abaixo.



Para quem acessa meu blog e não conhece Ribeirão Preto gostaria de explicar esta paixão que move este grande clássico e para isso temos que voltar ao dia 19 de dezembro de 1954 data oficial da primeira partida destes dois tradicionais times de nossa cidade onde também ocorreu um empate em 1 x 1 no antigo estádio Luís Pereira, onde hoje funciona o Poliesportivo do Botafogo.


"Um autêntico Come-Fogo! Sim, um clássico do nosso futebol principal, no futuro, na segunda divisão do futebol profissional bandeirante será qualquer coisa de grandioso".


Esta frase acima foi escrita pelo cronista esportivo Lúcio Mendes, que é considerado o pai da expressão come-fogo.


Segue alguns dados sobre este clássico: com relação à fase profissional (desde 1954) onde foram realizadas 134 partidas oficiais com 51 empates contando com este do dia 23 de Julho, 54 vitórias do Pantera e 29 do Leão.


Abaixo posto algumas fotos e as entrevistas que fiz com dirigentes, jogador e torcedores.




Imagem da 1° partida oficial





Vista da cabine da CMN







Inicio do jogo.



Logo após os gols.


Entrevista Presidente do Comercial Nelson Lacerda no intervalo do jogo.


Rossato atacante do comercial e autor do gol, entrevista antes do 2° tempo e do gol.



Entrevista Presidente do Botafogo Silvio Martins no intervalo do jogo.



Entrevista final do jogo torcedor do comercial.


Entrevista final do jogo com torcedor do Botafogo, nesse caso encontri por acaso o grande professor de história tradicional de nossa cidade prof. Gelfuso que deu sua opinião sobre este clássico.

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